Se eu fosse fogo e tu fosses água
corria por teu corpo
sem nunca te apagar.
Inês Lourenço, 8.º B
Se eu fosse tu e tu fosses eu
tu não vivias sem 'eu'
e eu não vivia sem 'tu'.
Verónica Guerreiro, 8.º B
corria por teu corpo
sem nunca te apagar.
Inês Lourenço, 8.º B
Se eu fosse tu e tu fosses eu
tu não vivias sem 'eu'
e eu não vivia sem 'tu'.
Verónica Guerreiro, 8.º B
A Amizade
A amizade é frágil e doce
mas ela cansou-se
e mal me tratou,
fingiu que não existia!
Apenas existia quando ela queria,
Mas...
Não, não volta a fazer
de mim gato e sapato.
Queria-te para mim, sempre...
Verónica Guerreiro, 8.º B
mas ela cansou-se
e mal me tratou,
fingiu que não existia!
Apenas existia quando ela queria,
Mas...
Não, não volta a fazer
de mim gato e sapato.
Queria-te para mim, sempre...
Verónica Guerreiro, 8.º B
Se eu e tu
Se eu fosse polícia e tu fosses ladrão
prender-te-ia para sempre
para não abandonares o meu coração.
Cláudia Furtado, 8.º C
Se eu fosse polícia e tu fosses ladrão
prender-te-ia para sempre
para não abandonares o meu coração.
Cláudia Furtado, 8.º C
Basta pensar...
Basta pensar em amor
e surge um verso no ar,
onde voa um beijo,
seguido de um coração
cheio de amor para dar.
Amor este que te dou,
nesta noite nua
cuja filha perdida,
fora substituída,
pelo candeeiro de rua.
Candeeiro cheio de inveja
do caminho de amor
por onde vou
que qualquer obstáculo fura
e dura, dura...
Bruno Baixinho, 8.º C
Basta pensar em amor
e surge um verso no ar,
onde voa um beijo,
seguido de um coração
cheio de amor para dar.
Amor este que te dou,
nesta noite nua
cuja filha perdida,
fora substituída,
pelo candeeiro de rua.
Candeeiro cheio de inveja
do caminho de amor
por onde vou
que qualquer obstáculo fura
e dura, dura...
Bruno Baixinho, 8.º C
Um sonho voador!
Vi um anjo,
vindo do céu.
Era sensível e franco,
e vestia um vestido branco.
Ele voava sem parar
com muita alegria,
e eu juntei-me a ele.
E voar?
Não sabia!
Mas levitei,
como por magia!
Mas porém acordei...
Acordei,
de um sonho maravilhoso
e vi tua beleza,
num vestido vistoso.
Bruno Baixinho, 8.º C
Quero um poema teu
"Quero um poema teu",
disse ela para mim,
com todo o seu esplendor
e uma alegria sem fim.
Eu não recusei,
e três poemas fiz.
um deles vou escolher,
mas ela diz...
"Não quero poemas
longos nem curtos,
quero o que te vai no coração"!
E eu sem poder dizer não!
Mas depois reparei,
o que estava a fazer?
Ela ri.
É verdade, um poema estava a escrever,
e depois...
Foi este que eu escolhi!
Bruno Baixinho, 8.º C
Vi um anjo,
vindo do céu.
Era sensível e franco,
e vestia um vestido branco.
Ele voava sem parar
com muita alegria,
e eu juntei-me a ele.
E voar?
Não sabia!
Mas levitei,
como por magia!
Mas porém acordei...
Acordei,
de um sonho maravilhoso
e vi tua beleza,
num vestido vistoso.
Bruno Baixinho, 8.º C
Quero um poema teu
"Quero um poema teu",
disse ela para mim,
com todo o seu esplendor
e uma alegria sem fim.
Eu não recusei,
e três poemas fiz.
um deles vou escolher,
mas ela diz...
"Não quero poemas
longos nem curtos,
quero o que te vai no coração"!
E eu sem poder dizer não!
Mas depois reparei,
o que estava a fazer?
Ela ri.
É verdade, um poema estava a escrever,
e depois...
Foi este que eu escolhi!
Bruno Baixinho, 8.º C
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